26 de dez. de 2011

Das simpatias de fim de ano


O ano acabando e já começam a estupidez popular que criar simpatias de fim de ano. Me impressiona o esforço de muitos por acreditarem que tais ações possam trazer sorte ou mesmo vontade de subir na vida. Afinal toda essa besteira adianta? Claro que não. Basta um mínimo de bom senso para perceber a besteira de fazer tudo isso. Inclusive macumbas.

Ora, quanto tempo e dinheiro se perdem com essas besteiras! São “manifestações culturais” medievais, inúteis, que apenas faz com que as pessoas se comportem como idiotas. Gostaria de saber qual a diferença entre comer um porco e uma galinha; entre vestir roupas brancas e pretas ou coloridas; usas coisas novas ou usadas; entre outras besteiras. Sim, existem aquelas diferenças obvias, mas nada que mude algo na nossa sorte que é nada mais que regida pelo acaso. E infelizmente parece que isso é cada vez mais comum, muito comum, mostrando o quanto o Brasil parece se tornar cada vez mais um país de idiotas. E veja que cada vez mais aparecem revistas que ensinam esse besteirol.

Sim, reconheço que os outros países têm os seus bestas que fazem as suas besteiras. Aqui no Japão mesmo tem gente que encara um frio abaixo de zero para tocar sino. Obviamente também considero isso um besteirol.

Pior é ter de ouvir palpite de roupas, bem, a minha roupa para virada já escolhi. É a que estiver lavada. Não me importo nem um pouco com isso. E acho engraçado me estranharem por não ter esse tipo de costume. Para mim estranho é quem tem.

FONTE: http://nihil-lemos.livrespensadores.org/filosofia/uncategorized/das-simpatias-de-fim-de-ano/

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